segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

«Uma linha ténue...»

«Se não esperarmos nada, nunca nos sentiremos decepcionados.
À excepção de certos poetas idealistas ou de alguns monges que vivem no cimo de montanhas, todos acalentamos expectativas. Não só as temos como precisamos delas. São um estímulo para os nossos sonhos, as nossas esperanças e as nossas vidas, são como uma bebida energética com uma dose acrescida de cafeína. Charlotte podia ter deixado de viver, mas não deixara de sonhar, embora tivesse fortes suspeitas de que os seus sonhos permaneciam eternamente em suspenso.»

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